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Voluntariado
Qua, 18 de Maio de 2011 12:05

Projeto Social "Futuro e Vida" recebe o apoio de alunos do campus Muzambinho

DSC_0002Um projeto social desenvolvido pelo IFSULDEMINAS junto à Casa Lar de Muzambinho ganha, neste semestre, um importante reforço. Desde abril, cinco alunos passaram a trabalhar na iniciativa, ajudando a equipe a desenvolver ações com as crianças atendidas pela entidade. Os voluntários são acadêmicos dos cursos de Ciências Biológicas, Educação Física, Ciência da Computação e Licenciatura para Graduados.

No projeto, os alunos orientam as crianças em atividades que incentivam hábitos de higiene pessoal e esclarecem dúvidas relacionadas à sexualidade. No total, a Casa Lar atende 35 crianças, que são divididas em dois grupos, abrangendo a faixa de 7 a 9 anos e de 10 a 13 anos. Nas quintas e sextas, durante a tarde, essas crianças vêm ao Campus Muzambinho para participarem de uma série de ações, como exibição de filmes educativos, lições de informática e prática de esportes. Além disso, recebem lanche gratuito oferecido pelo Instituto. A participação dos voluntários ocorre nesses encontros.

Iniciado em janeiro de 2010, o projeto, chamado de “Futuro e Vida”, é coordenado pelo funcionário Luiz Fernando Bócoli, com o apoio da psicóloga Josirene Barbosa e dos assistentes sociais Fábio Geraldo de Ávila e Danuza Carneiro Bernardes. Além dos estudantes voluntários, os trabalhos também são auxiliados pelas jovens que integram o grupo “Filhas de Jó”. Com o apoio que a iniciativa tem recebido, “a intenção é levar o projeto aos pais, oferecendo auxílio psicológico para que eles se aproximem mais dos filhos”, afirma Luiz Fernando. Também há o interesse de solicitar o apoio de empresários da cidade.

A Casa Lar é uma instituição localizada na Avenida Frei Florentino, no Centro de Muzambinho. A entidade é mantida por meio de doações de 20 colaboradores e conta com o suporte da Prefeitura Municipal, que cede funcionários e oferece alimentação para as crianças. O local destina-se ao atendimento de crianças socialmente vulneráveis, encaminhadas pelo Conselho Tutelar ou pelos próprios pais, que precisam trabalhar e não tem onde deixar os filhos. O Ministério Público também apoia a entidade.

 

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